A Organização Mundial de Saúde recomenda que o consumo diário de sal seja inferior a cinco gramas por pessoa, mas os portugueses consomem cerca do dobro. Para inverter esta situação, a Direção-Geral de Saúde (DGS) tem uma ‘receita’: substituir o cloreto de sódio por ervas aromáticas.
Esta mudança irá “influenciar dupla e positivamente a saúde, quer pela redução da quantidade de sal nos alimentos, quer pelas propriedades benéficas que apresentam para a saúde”, realça a DGS no relatório “Estratégia Nacional para a Redução do Consumo de Sal na Alimentação em Portugal”, assim como no documento “Utilização de Ervas Aromáticas & Similares na Alimentação”.
Para além de “excelentes fontes de antioxidantes naturais”, as ervas aromáticas contêm, ainda proteínas, vitaminas e substâncias fitoquímicas passíveis de atuar como bactericidas, antivírus, fitoesteróis e indutores ou inibidores de enzimas, com reflexos no funcionamento dos sistemas cardiovascular, reprodutivo e nervoso e na prevenção do cancro, explica a DGS.
Veja abaixo alguns dos meus posts sobre Ervas e Temperos:
Tempere sua vida e
Alimente uma vida mais saudável!
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